segunda-feira, 10 de setembro de 2012

CONSAGRAÇÃO



A CONSAGRAÇÃO DO PÃO E DO VINHO

QUE DEVOÇÃO SE DEVE PRATICAR DURANTE A ELEVAÇÃO DA HÓSTIA E DO CÁLICE NA SANTA MISSA?

Imediatamente depois da consagração, o sacerdote procede à elevação das santas espécies, cerimônia sublime, prescrita pela santa Igreja, para que o povo possa gozar e aproveitar, mais perfeitamente, da presença real do divino Salvador. 

É desta elevação e da devoção que, durante ela, se deve praticar, que queremos tratar neste capítulo.

Oh! que júbilo para o céu! Que fonte de salvação para a terra! Que refrigério para as almas do purgatório! Que terror para o inferno! 
Nesta elevação, se oferece o dom mais precioso que possa ser apresentado ao Altíssimo! 

Sabes sob que forma a santa humanidade de Jesus é oferecida a seu Pai, pelas mãos do sacerdote? 
Esta humanidade que é a imagem, muito perfeita, da Santíssima Trindade, jóia única dos tesouros celestes e terrestres.

É oferecida debaixo de várias formas, porque entre as mãos do sacerdote, o Verbo encarna-se novamente, nasce de novo e sofre a Paixão; o suor de sangue, a flagelação, a coroação de espinhos, a crucificação, a morte... oh, que emoção para o coração do Pai eterno, durante esta elevação de seu Filho predileto!

Entretanto, o sacerdote não é o único a expor Jesus Cristo aos olhos de seu Pai, o próprio Salvador se expõe:

"À elevação, vi Jesus Cristo apresentar-se a seu Pai e oferecer-se de uma maneira que ultrapassa toda a compreensão", refere Santa Gertrudes no seu "Livro das Revelações". 

Mas, se não podemos fazer idéia deste encontro do Pai com o Filho, a fé deve nos levar a uma oração muito mais fervorosa no momento em que se realiza".

São Boaventura convida o sacerdote e os fiéis a dizerem então, ao Pai celeste:

"Vede, ó Pai eterno, vede vosso Filho, que o mundo inteiro não pode conter e tornou-se nosso prisioneiro. 
Não o deixaremos ir sem que nos tenhais concedido o que vos pedimos em seu nome: o perdão de nossos pecados, o aumento da graça, a riqueza das virtudes e alegria da vida eterna".

O sacerdote, ao mostrar a sagrada Hóstia, poderia ainda dizer ao povo:

"Eis cristãos, vosso divino Salvador, vosso Redentor. Olhai-o com fé viva e derramai vossos corações diante dele em ardentes súplicas. 
Bem-aventurados os olhos que vêem o que contemplais! 
Bem-aventurados os que crêem, firmemente, na presença de Jesus Cristo, nesta santa Hóstia!" 

Se adoras assim, asseguras a salvação de tua alma, e poderás repetir com o patriarca Jacó: 

"Vi a Deus face a face, a minha alma foi salva" (Gen. 32, 30).

À elevação, todo o povo deve levantar os olhos para o altar e olhar, com piedade, o Santíssimo Sacramento. Jesus Cristo revelou a Santa Gertrudes quanto é útil à alma esta prática.

"Cada vez, escreve ela, que olharmos para o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo, oculto no Sacramento do Altar, aumentamos o grau de nosso mérito para o céu, o prazer, o gozo da vida eterna". 

Não te inclines, pois, tão profundamente à elevação que te seja impossível ver a sagrada Hóstia.

A santa Igreja também não o deseja; ela prescreve ao sacerdote levantar as santas espécies, alguns instantes, acima da cabeça, a fim de que o povo possa vê-las e adora-las. 
A eficácia deste olhar para o divino Salvador foi figurada no antigo Testamento:

"Ao povo de Israel, que tinha murmurado contra o Senhor e contra Moisés, mandou o Senhor cobras, cujas mordedura queimavam como fogo. 
Muitos, tendo sido feridos, foram ter com Moisés, dizendo:

"Pecamos; roga ao Senhor para que nos livre destas serpentes". Moisés fez uma serpente de bronze, colocou-a como sinal, e os que, sendo feridos, olhavam para ela, ficaram curados" (Num. 21, 8).

O santo Evangelho vê, neste fato, um símbolo tocante de Cristo, porque diz: 

"Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim o Filho do homem deve ser levantado sobre a cruz" (Jo. 3, 14).

Se a imagem da serpente de bronze tinha a virtude de curar os israelitas e de preservá-los da morte, com maior de razão, a piedosa contemplação do próprio Jesus curará as almas feridas, aflitas e desanimadas.

A fim de tornar muito eficaz este olhar para o divino Salvador, faze atos de fé em sua presença real e no Sacrifício que ele oferece a seu Pai celeste, por nós, pobres pecadores. Estes atos de fé valer-te-ão uma insigne recompensa. 

"Bem-aventurados os que não viram e creram" (Jo. 20, 29). 

Estas palavras podem bem se aplicar ? queles que têm uma fé viva na presença real de Jesus Cristo no Santíssimo Sacramento.

Tendo adorado a Santa Hóstia, faze dela oferta ao Rei celeste. Já expusemos a virtude deste ato; acrescentamos somente a seguinte palavra da Santa Gertrudes:

"A oblação da sagrada Hóstia é a mais eficaz satisfação por nossas culpas". 

Com isso quer dizer que, pobres pecadores como somos, devemos concentrar todas as forças de nossa alma, para oferecer a Deus a Hóstia santa, a fim de obter-lhe o perdão e a misericórdia.

À elevação da santa Hóstia, sucede a do Cálice sagrado, cerimônia igualmente significativa. 
É então que o precioso Sangue corre, de maneira mística, sobre os circunstantes, como se vê das palavras do missal: 

"Isto é o Cálice de meu Sangue, do novo e eterno Testamento: mistério da fé que será derramado por vós e por muitos, para o perdão dos pecados".

Neste momento, recebes a mesma graça como se estivesses, cheio de arrependimento, debaixo da Cruz no Calvário e o precioso Sangue te inundasse. Deus disse, no Antigo Testamento, ao povo de Israel: 

"Imolai um cordeiro e marcai, com seu sangue, as portas e os portais; e o Anjo exterminador passará a porta de vossa casa, quando vir este sangue" (Ex. 12, 22). 



Vejamos ainda o que devemos fazer depois da elevação do Cálice. Muitas pessoas têm o costume de rezar então cinco Pai-Nossos em honra das cinco chagas; excelente prática, porém muito mal colocada. 
Outros que se sobrecarregam de orações, continuam a fazê-las.

Seria, infinitamente, melhor fazer o que faz o sacerdote; pois, o Sacrifício nos pertence tanto quanto a ele. 
Apesar das ofertas reiteradas antes da elevação, o sacerdote continua a oferecer depois. 
Nada aliás poderíamos fazer mais agradável a Deus.

É por isso que o sacerdote diz, depois de ter posto o Cálice sobre o altar: 
Por esta razão, Senhor, nós, vossos servos, mas também vosso povo santo... oferecemos ? 
vossa augusta Majestade de vossos dons e dádivas, a Hóstia pura, a Hóstia santa, a Hóstia imaculada, o Pão santo da vida eterna e o Cálice da salvação perpétua".

Sanchez diz destas palavras: 

"Em toda a Missa, o sacerdote não pronuncia palavras mais consoladoras; pois, nem ele nem o povo poderiam fazer coisa melhor do que oferecer a Deus o augusto Sacrifício". 

Compreende, portanto, como prejudicas a teus interesses, substituindo esta preciosa oferta por tuas pobres e tíbias orações.

Criaturas indigentes que somos, desprovidos de méritos e virtudes, como não nos apoderaríamos, avidamente, de imenso tesouro que podemos apresentar, como sucesso, ao Pai celestial? E este tesouro, Deus no-lo dá em cada Missa, e, com ele, nos entrega todas as suas riquezas, para que as empreguemos em saldar nossas dívidas. Oferece, pois, a santa Missa, oferece-a ainda, oferece-a sempre.

As pessoas que não sabem ler os excelentes métodos de oferecer o santo Sacrifício, contido nos formulários de orações, podem decorar a oração seguinte:

Meu Deus, eu vos ofereço esta Santa Missa; ofereço-vos vosso caro Filho, sua encarnação, seu nascimento, sua dolorosa paixão; ofereço-vos seu suor de sangue, sua flagelação, sua coroação de espinhos, sua via sacra, sua crucificação, sua morte, seu precioso Sangue. 

Ofereço-vos, para vossa maior glória e a salvação de minha alma, tudo quanto vosso caro Filho fez, padeceu, mereceu, e todos os Mistérios que ele renova nesta santa Missa.
Amém.

Fonte: Pe. Martinho de Cochem (1630-1712)

TESTEMUNHAS DE DEUS



As duas testemunhas de Deus - Enoch e Elias

Os fatos maravilhosos que descrevemos não são suposições aventurosas; são verdades tomadas na Santa Escritura e que seria pelo menos temerário negar.

Antes do fim dos tempos, e durante a perseguição do Anticristo, aparecerão no meio dos homens dois extraordinários personagens, chamados Henoc e Elias.

Quem são estes personagens? Em que condições farão sua entrada providencial no cenário do mundo?
É o que vamos examinar à luz das Escrituras e da Tradição.
I

Enoch, é um dos descendentes de Set, filho de Adão e raiz da raça dos filhos de Deus. Ele é o chefe da sexta geração a partir do pai do gênero humano. Eis o que o Gênesis nos ensina a seu respeito:

"e Jared viveu 162 anos e gerou Henoc... Ora Enoch viveu 65 anos e gerou Matusalém. E Enoch andou com Deus e depois de ter gerado Matusalém viveu 365 anos. E andou com Deus e desapareceu porque Deus o levou" (Gn 5, 18-25).

Deus o levou com a idade de 365 anos, quer dizer, nessa época de grande longevidade, na idade madura. Não morreu, desapareceu. Foi transportado vivo, para um lugar conhecido apenas por Deus. Aí está o que sabemos de Henoc, patriarca da raça de Set, trisavô de Noé, ancestral do Salvador.

Quanto a Elias, sua história é melhor conhecida. Enoch, anterior ao Dilúvio, nasceu muitos milhares de anos antes de Jesus Cristo. Elias apareceu no reino de Israel, menos de mil anos antes do Salvador; é o grande profeta da nação judaica.

Sua vida não podia ter sido mais dramática (Rs 3; 4).
Pode-se dizer que ela é uma profecia em ação do estado da Igreja, no tempo da perseguição do Anticristo. Vivia errante, sempre ameaçado de morte, sempre protegido pela mão de Deus, que ora o esconde no deserto onde corvos o alimentam, ora o apresenta ao orgulhoso Acab, que treme diante dele. Dá-lhe as chaves do céu para desencadear a chuva ou os raios; sobre o monte Horeb favorece-o com uma visão cheia de mistérios.
 Em resumo, o faz crescer até o porte de Moisés, o Taumaturgo, de modo que com Moisés acompanhe Nosso Senhor sobre o Monte Tabor.

O desaparecimento de Elias corresponde a uma vida de estranha sublimidade. Caminhando com Eliseu, seu discípulo, abre para si uma passagem no Jordão tocando as águas com sua capa.
Anuncia que vai ser arrebatado ao céu. De repente, "enquanto caminhavam, conversavam entre si, eis que um carro de fogo e uns cavalos de fogo os separaram um do outro; e Elias subiu ao céu no meio de um turbilhão.
E Eliseu o via e clamava: Meu pai, meu pai, carro de Israel e seu condutor! E não o viu mais" (4 Rs 2, 11-12).

E foi assim que Elias, o amigo de Deus, o zelador de sua própria glória, foi arrebatado e transportado, também ele, para uma região misteriosa, onde encontrou seu ancestral, o grande Enoch.

Qual é essa região?

Enoch e Elias estão vivos, isto é certo. Onde Deus os esconde? Será em alguma parte inacessível do mundo aqui embaixo? Será em alguma plaga do firmamento? Ninguém pode dizer.
Pode-se apenas afirmar que por enquanto eles estão fora das condições humanas; os séculos passam a seus pés sem atingi-los; permanecem na idade madura, sem dúvida, na idade em que foram arrebatados do meio dos homens.
II
Sua reaparição no cenário do mundo não é menos certa do que seu desaparecimento.

Assim fala destes grandes personagens o autor inspirado do Eclesiastes, exprimindo toda a tradição judaica.

"Enoch agradou a Deus e foi transportado ao paraíso para pregar a penitência às nações" (Ecle 44, 15).

"Quem pode se gloriar como tu, ó Elias? Tu foste arrebatado ao céu num redemoinho de fogo, numa carroça tirada por cavalos ardentes; tu, de quem está escrito que no tempo dos julgamentos virás para abrandar a ira do Senhor, para reconciliar o coração dos pais com os filhos e para restabelecer as tribos de Jacó" (Ib, 47).

Estas palavras de um livro canônico nos esclarecem que Enoch e Elias têm uma missão futura a cumprir. Enoch deve pregar a penitência às nações, ou, se preferir em outra tradução, levar as nações à penitência. Elias deve, um dia, restabelecer as tribos de Israel, quer dizer, devolver o lugar de honra a que elas têm direito na Igreja de Deus.

A unanimidade dos doutores compreendem que esta dupla missão se realizará simultaneamente no fim do mundo.
Elias, em particular, é considerado o precursor de Jesus Cristo que vem do céu como juiz; este pensamento salta manifestamente dos Evangelhos (Mt 17; Mc 9).

Então, os homens verão um dia, e não sem espanto, Enoch e Elias reaparecerem no meio deles e pregarem penitência com extraordinário brilho. São João os chama as duas testemunhas de Deus, e assim os descreve no seu Apocalipse (11, 3-7).

"Eles profetizarão durante 1.260 dias, revestidos de saco.

"São as duas oliveiras e os dois candelabros postos diante do Senhor da terra.

"Se alguém lhes quiser fazer mal, sairá fogo de suas bocas que devorará os seus inimigos; e se alguém os quiser ofender, é assim que deve morrer.

"Eles têm o poder de fechar o céu para que não chova durante o tempo que durar sua profecia; e têm poder sobre as águas, para as converter em sangue e de ferir a terra com todo o gênero de pragas, todas as vezes que quiserem".

Quem não reconhece neste retrato o Elias do Antigo Testamento, fechando o céu durante três anos e fazendo descer fogo do céu sobre os soldados que vinham para leva-lo.

Os 1.260 dias marcam o tempo da perseguição final, como já fizemos observar. Assim, o aparecimento das testemunhas de Deus coincidirá com a perseguição do Anticristo.

É preciso reconhecer que o socorro trazido pela Igreja será proporcional ao tamanho do perigo.

As duas testemunhas de Deus, revestidas das insígnias da mais austera penitência, irão por toda parte, e por toda parte serão invulneráveis; uma nuvem, por assim dizer, os cobrirá e lançará fogo contra quem quer que ouse tocá-los.
Terão em suas mãos todos os flagelos para desencadeá-los à vontade sobre toda a terra. Pregarão com uma soberana liberdade em presença do próprio Anticristo.

Este tremerá de raiva; e haverá um duelo terrível entre o monstro e os dois missionários de Deus.

Fonte: Pe. Emanuel

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

SÃO JOÃO BATISTA



O Martírio de São João Batista - reflexão nos dias atuais

Lembramos hoje a santidade de São João Batista que, pela sua vida e missão, foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas: "Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista...De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar." (Mt 11,11-14)


Filho de Zacarias e Isabel, João era primo de Jesus Cristo, a quem "precedeu" como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos.

São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito: "Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente..." ( Lc 1, 15)

São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte por isso, impelido pela missão profética, denunciou o pecado do governador da Galileia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades - sua cunhada - e com ela vivia como esposo. 

Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades (Salomé) encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe: "Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista"(Mc 6,25)

Desta forma, através do martírio, o Santo Precursor deu sua vida e recebeu em recompensa a Vida Eterna reservada àqueles que vivem com amor e fidelidade os mandamentos de Deus.

                                                                                  VAMOS  REFLETIR

Nos dias de hoje se analisarmos bem, existem inúmeros "João Batista" por esse mundo á fora.
Vemos dia após dia o ser humano, ser injustiçado de diversas maneiras; sendo mal  remunerado, sendo explorado por seus patrões, seus superiores, sofrem exclusão social, sofrem principalmente a falta de uma vida digna e honrada, pois nossos políticos roubam o que é de direito do povo, simplesmente para engordarem cada vez mais suas contas bancárias, suas contas em paraísos fiscais,e assim manterem suas extravagâncias diárias, deixando assim o coitado do povo de Deus largado a exclusão, jogado as moscas, simplesmente esquecidos com os restos, como se não fossem nada, absolutamente nada, sem direito á saúde, educação, enfim uma vida digna e justa!

E  isso afeta em qualquer parte do mundo ,o maior exemplo disso são os pobres Africanos, que morrem todo dia um pouco, que a cada dia sofrem a fome, a miséria, o descaso da sociedade, da humanidade, da dignidade,  " vivem " a     " mingua" ,
 e o pior, é que  infelizmente , cada vez mais as pessoas estão se acostumando com essa  dura realidade, absurda realidade,desumana realidade!

Infelizmente nos dias Atuais se prestarmos bem atenção, percebemos que ainda existem vários  " João Batista " no meio do povo, vendo suas cabeças serem postas literalmente em bandejas, dia após dia por um " Heródes "  para satisfazer  simplesmente o capricho de alguma " Salomé "  existente por aí . 
Que Deus tenha misericórdia e abençoe a cada um deles!!

São  João Batista, rogai por nós, rogai pelo povo tão sofrido e injustiçado existente nesse mundão de Deus,
São João Batista roga á Deus Pai por cada  injustiçado, Amém!